é por estes campos que costumo voar
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Tuesday, 22 April 2008
Sunday, 16 September 2007
Os sete...factos casuais, pecados capitais. Os sete...pecados capitais, factos reais.
Aos sete factos casuais surge a ligação aos sete pecados capitais, no relato de factos reais de uma vida que vivo diariamente com mais ou menos interesse...
A PREGUIÇA - Todos os dias aquele relógio toca. Há mesma hora, no mesmo lugar. Todos os dias me levanto ao som horrível daquele relógio, mas... neste dia (sábado) é maravilhoso, o meu corpo deixa-se ficar.
A GULA - As constantes dietas (em pensamento), aquelas mesas fartas, as prateleiras dos hipers sempre apelativas, a despensa recheada, as jantaradas com as amigas e sem elas... lá se vai a malta enganando: - é só hoje que vou comer, mas... o só hoje, são muitos dias.
A LUXURIA – As moedas telintam na carteira, mais do que aquele som seco do papel. Os artigos são vistosos e acima daquilo que posso ter, certamente, esta carteira não vai suportar, mas... hoje, é aquele dia em que não vou querer saber nem sequer resistir.
A INVEJA – Não a sentiria se tivesse tudo o que desejo, mas... sempre haverá os que têm o que desejam de uma forma mais simples, para os outros, o caminho só é mais longo para o conseguir (se é que alguma vez lá irão chegar!); a casa na praia, o dinheiro, aquela viagem, um ventre liso e formas torneadas...
A IRA – Tenho alguma dificuldade em soltar esse sentimento, sempre tento ser uma pessoa controlada, mas... se quero que me ouçam e me viram as costas quando o meu desejo é ser ouvida, expludo de raiva.
A VAIDADE – Cá por casa, é um facto que existem poucos espelhos e nem sempre há vontade de os olhar, são mais os dias em que o olho e não quero ver, mas... outros dias (muito poucos) olho e gosto do que vejo, não reconheço a pessoa com que cruzo meu olhar. Serei eu?!
A AVAREZA – Fico um pouco confusa com este pecado, mas, se o mesmo se caracteriza por uma vontade exagerada de possuir qualquer coisa e de um desejo descontrolado, julgo senti-lo muitas vezes, debaixo dos lençóis ou por cima, mas... não é pecado.
Não querendo desapontar-te, cara amiga, Syl, fiz um esforço para corresponder ao teu pedido, mas, desde já, fica o aviso e a constatação de que afinal estou um pouco pior do que tu, no respeita a nomear alguns amigos para este desafio, o que não vou conseguir fazer...
Como sabes, sou daquelas que vagueiam por muito lado, mas não sou nem estou em lado nenhum. E sou sincera, não gosto nada de "correntes".
A PREGUIÇA - Todos os dias aquele relógio toca. Há mesma hora, no mesmo lugar. Todos os dias me levanto ao som horrível daquele relógio, mas... neste dia (sábado) é maravilhoso, o meu corpo deixa-se ficar.
A GULA - As constantes dietas (em pensamento), aquelas mesas fartas, as prateleiras dos hipers sempre apelativas, a despensa recheada, as jantaradas com as amigas e sem elas... lá se vai a malta enganando: - é só hoje que vou comer, mas... o só hoje, são muitos dias.
A LUXURIA – As moedas telintam na carteira, mais do que aquele som seco do papel. Os artigos são vistosos e acima daquilo que posso ter, certamente, esta carteira não vai suportar, mas... hoje, é aquele dia em que não vou querer saber nem sequer resistir.
A INVEJA – Não a sentiria se tivesse tudo o que desejo, mas... sempre haverá os que têm o que desejam de uma forma mais simples, para os outros, o caminho só é mais longo para o conseguir (se é que alguma vez lá irão chegar!); a casa na praia, o dinheiro, aquela viagem, um ventre liso e formas torneadas...
A IRA – Tenho alguma dificuldade em soltar esse sentimento, sempre tento ser uma pessoa controlada, mas... se quero que me ouçam e me viram as costas quando o meu desejo é ser ouvida, expludo de raiva.
A VAIDADE – Cá por casa, é um facto que existem poucos espelhos e nem sempre há vontade de os olhar, são mais os dias em que o olho e não quero ver, mas... outros dias (muito poucos) olho e gosto do que vejo, não reconheço a pessoa com que cruzo meu olhar. Serei eu?!
A AVAREZA – Fico um pouco confusa com este pecado, mas, se o mesmo se caracteriza por uma vontade exagerada de possuir qualquer coisa e de um desejo descontrolado, julgo senti-lo muitas vezes, debaixo dos lençóis ou por cima, mas... não é pecado.
Não querendo desapontar-te, cara amiga, Syl, fiz um esforço para corresponder ao teu pedido, mas, desde já, fica o aviso e a constatação de que afinal estou um pouco pior do que tu, no respeita a nomear alguns amigos para este desafio, o que não vou conseguir fazer...
Como sabes, sou daquelas que vagueiam por muito lado, mas não sou nem estou em lado nenhum. E sou sincera, não gosto nada de "correntes".
Tuesday, 4 September 2007
Acabaram as férias...
Sim. Acabaram as minhas férias... 
Só eu sei, o quanto é duro ter de encarar o local de trabalho.
A noite foi dificil de passar, os ponteiros insistiam em mudar a cada segundo e o corpo sempre desperto.
Finalmente, as 4h da manhã não foram encontradas no meio da escuridão...
Mas, as 8h da manhã, lá estavam à espreita, radiosas...
Eu bem que não as queria cumprimentar, mas seria antipática se lhes virasse as costas (zzzzzZZZZZZ)...
Decidi acompanhá-las e, a partir desse dia, passei a ser sua refém...
até ao regresso das próximas, merecidas, férias.

Só eu sei, o quanto é duro ter de encarar o local de trabalho.
A noite foi dificil de passar, os ponteiros insistiam em mudar a cada segundo e o corpo sempre desperto.
Finalmente, as 4h da manhã não foram encontradas no meio da escuridão...
Mas, as 8h da manhã, lá estavam à espreita, radiosas...
Eu bem que não as queria cumprimentar, mas seria antipática se lhes virasse as costas (zzzzzZZZZZZ)...
Decidi acompanhá-las e, a partir desse dia, passei a ser sua refém...
até ao regresso das próximas, merecidas, férias.
Monday, 23 April 2007
Disse...
Disse...
Que talvez não seja este o meu caminho...
Mas, ao mesmo tempo, divirto-me, neste espreita aqui ou ali.
Por vezes, fico sem palavras...
(também, não sou rapariga de muitas palavras)
Vou aparecer, não sei quando...
Talvez, quando recuperar as palavras.
Que talvez não seja este o meu caminho...
Mas, ao mesmo tempo, divirto-me, neste espreita aqui ou ali.
Por vezes, fico sem palavras...
(também, não sou rapariga de muitas palavras)
Vou aparecer, não sei quando...
Talvez, quando recuperar as palavras.
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